
"O ato de escrever é muito parecido com o ato de amor. Há o prazer do momento, o enlevo da experiência em si mesma.
Mas, para quem deseja há a esperança de que o amor se transforme em semente e vire gravidez. Coisa escrita num papel são sementes: ganham vida própria, ficam autônomas, desligam-se da intenção original do autor e passam a fazer coisas que nunca foram imaginadas."
(ALVES)
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